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Dilma relatou suspeitas de espionagem pela Abin na posse de Moraes no TSE

Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

jurinews.com.br

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Durante a campanha presidencial de 2022, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) apresentou ao presidente Lula (PT) um incidente que levantou suspeitas de espionagem por parte da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). O episódio ocorreu após a posse de Alexandre de Moraes no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, em 16 de agosto de 2022.

Após participar da cerimônia no TSE, Dilma foi jantar com amigos no restaurante Villa Tevere, na Asa Sul de Brasília. Ao chegar, a segurança do ex-presidente foi informada de que as “seguranças do GSI” já haviam passado pelo local, o que afetou a estranheza, pois o jantar havia sido combinado horas antes por telefone, sem a necessidade de acionar outra equipe de segurança.

Durante o jantar, Dilma notou a presença de três clientes que agiram de forma suspeita, aumentando suas preocupações.

Esses eventos ganharam destaque após a revelação de que Augusto Heleno, então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), solicitou a infiltração de agentes da Abin nas campanhas presidenciais.

Em uma reunião, Heleno especificou o plano de monitoramento dos dois lados da disputa eleitoral, mas foi interrompido por Bolsonaro, destacando a sensibilidade ao assunto.

Redação, com informações do Metrópoles

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