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JOHNNY DEEP VENCE: Júri entende que Amber Heard difamou o ator e terá que indenizá-lo em US$ 15 milhões 

jurinews.com.br

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Após meses de uma intensa batalha judicial, envolvendo acusações mútuas de difamação e violência doméstica, o julgamento de Johnny Deep contra Amber Heard finalmente teve um desfecho nessa quarta-feira (1/6). O júri chegou a conclusão de que Amber deu declarações falsas ao Washington Post, propositalmente, comprometendo a reputação de Depp, o que implica no crime de difamação.

A atriz foi condenada a pagar o total de US$ 15 milhões de dólares a Depp. Já na ação aberta por Heard, o juri entendeu que ela conseguiu comprovar parcialmente argumentos difamatórios ligados ao advogado do Depp na época do divórcio, Adam Waldman. Por isso, o ator terá de pagar à atriz o equivalente a 2 milhões de dólares, em danos compensatórios.

Depp processou a atriz em US$50 milhões por difamação após Heard ter publicado um artigo no jornal The Washington Post, sem citar seu nome, alegando ter sido vítima de violência doméstica. Ela também processou o ex-marido em uma ação em que pede US$100 milhões pelo mesmo crime.

A disputa entre a modelo e o ator foi para o tribunal em 12 de abril. Durante as oitivas, Amber Heard ainda afirmou ter sido vítima de violência sexual.

A expectativa era de que os jurados chegassem a uma decisão nessa terça-feira (31/5), mas eles não conseguiram entrar em consenso sobre os pedidos multimilionários de ambas as partes e voltaram a se reunir nesta quarta.

Após o veredito, Johnny se manifestou dizendo que “desde o início, independente do resultado, o objetivo do caso era esse: trazer a verdade à tona”.

“Falar a verdade era algo que eu devia aos meus filhos e a todos que permaneceram firmes em seu apoio a mim”, disse nas redes sociais.

Amber também comentou a derrota no tribunal:

“A decepção que sinto hoje está além das palavras. Estou com o coração partido que a montanha de evidências ainda não foi suficiente para enfrentar o poder e a influência desproporcionais de meu ex-marido. Estou ainda mais desapontada com o que esse veredito significa para outras mulheres. É um retrocesso.”

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