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Lula deve anunciar novo ministro do TST nesta quarta-feira, 1º de maio, no Dia do Trabalho

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É grande a expectativa para a oficialização da escolha do novo ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) pelo presidente Lula nesta quarta-feira, 1º de maio, quando se comemora o Dia Mundial do Trabalho.

A lista tríplice da vaga da advocacia, aberta na Corte com a aposentadoria do ministro Emmanoel Pereira, foi definida no último dia 22.

Três advogados militantes e de reconhecida atuação na seara trabalhista disputam a indicação.

São eles, por de ordem de votação dos ministros do TST: Adriano Avelino, Antônio Fabrício e Roseline Morais.

Muito mais do que apoios políticos, a trajetória profissional de cada um por si só já bastaria para consolidar a escolha.

Entre os três, o único que figura na lista tríplice pela segunda vez é Adriano Avelino. Em 2010, ele disputou a vaga ocupada hoje pela ministra Delaíde Arantes.

Fontes próximas ao presidente Lula dizem que nos bastidores da disputa, a pauta de gênero, por sua vez, não parece pesar tanto para a escolha da vaga do TST.

Isso porque é o tribunal superior que mais tem mulheres em sua composição. São 7 ministras de um total de 27 membros.

E o histórico recente das últimas nomeações para o tribunal privilegiou a indicação de mulheres na última e antepenúltima vagas.

Falta pouco para saber quem, afinal, será o escolhido ou a escolhida para ocupar a terceira vaga da advocacia na Corte trabalhista.

O mais importante é que o novo ministro ou a nova ministra continue honrando à advocacia na nova missão de fazer justiça que terá pelos próximos anos.

PERFIL DOS CANDIDATOS

Adriano Costa Avelino formou-se na Fadima – Faculdade de Direito de Maceió, Cesmac – Centro de Estudos Superiores de Maceió, Fejal – Fundação Educacional Jayme de Altavilla. Obteve especialização em Direito Privado pela Fadima, e, também, no Bureau Jurídico de Maceió, no qual obteve o título de especialista em Direito Privado.

Antônio Fabrício de Matos Gonçalves formou-se em Direito pela PUC/MG, tem mestrado em Direito pela PUC/MG, com o título “Da rigidez à flexibilização do contrato de trabalho no Brasil”.

Roseline Rabelo de Jesus Morais formou-se em Direito no Cesmac – Centro de Estudos Superiores de Maceió e tem MBA em Direito Tributário pela FGV. É pós-graduada em Direito Transnacional do Trabalho pela Universidad Castilla-la Mancha (UCLM, Espanha).


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