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Rosa Weber destaca relevância de preservação e defesa da memória do Judiciário

Foto: CNJ

jurinews.com.br

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“Uma sociedade sem história está condenada a repetir os seus erros”. Com essa reflexão, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Rosa Weber, deu início à solenidade de encerramento do III Encontro Nacional de Memória do Poder Judiciário (III Enam), promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Em seu discurso, Rosa Weber relembrou os ataques sofridos pela Suprema Corte em 8 de janeiro, quando houve a destruição de bens tombados pelo patrimônio histórico, além de mobiliário, tapetes e obras de arte.

“Impõe-se ao Judiciário preservar a memória institucional para que o dantesco episódio não seja esquecido. E isso como condição para que não se repita. E para que relembremos, sempre, a indispensabilidade do cultivo diuturno da nossa democracia e do aperfeiçoamento das instituições democráticas no Brasil”, afirmou.

A ministra falou sobre a relevância da preservação da memória institucional e destacou que atos como a reabertura do Museu do STF, ocorrida dois meses após o ataque, revestem-se em especial simbolismo.

“Ao olhar para o busto de Rui Barbosa, ainda marcado, o observador intuiu os efeitos de poderosa metáfora a resumir tudo o que poderia ser dito a respeito do valor da memória e do seu duplo alcance, tanto como legado quanto como diretriz”, destacou a presidente do CNJ.

Com informações do CNJ

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