A Justiça determinou a suspensão do porte legal de arma de fogo do promotor Bruno Vagaes, acusado de descumprir, ao menos 101 vezes, medidas protetivas que a ex-esposa, Fernanda B., tinha contra ele.
A decisão foi assinada pelo desembargador José Augusto Gomes Aniceto na última quinta-feira (3).
Vagaes é promotor de Justiça no Paraná. No início de julho, ele foi afastado temporariamente do cargo pela Corregedoria Nacional do Ministério Público.
A suspensão do porte de arma é um pedido antigo da vítima. A vítima conta que, anteriormente, solicitou a suspenção, mas ouviu que o homem não tem registro de arma no nome dele e que, por conta disso, não seria possível solicitar a revogação do porte.
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