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OAB quer aprimorar Ouvidoria Nacional e das Seccionais para atender melhor a advocacia

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O Colégio de Ouvidores da OAB realizou o primeiro encontro da atual gestão, na sede do Conselho Federal da Ordem, em Brasília. O ouvidor-geral da OAB Nacional, José Augusto Araújo de Noronha, conduziu os trabalhos da reunião, que contou com a presença do vice-presidente da OAB, Rafael Horn, e do diretor-tesoureiro Leonardo Campos, além de ouvidores das seccionais.

Para o ouvidor-geral da OAB Nacional, José Augusto Araújo de Noronha, o trabalho desenvolvido ao longo do triênio que se inicia deve ser realizado amplamente em conjunto entre o Conselho Federal e as Seccionais.

“Vamos trabalhar para que as ouvidorias tenham um papel de grande protagonismo na gestão e possam efetivamente ganhar a confiança dos advogados e advogadas para as demandas”, disse Noronha.

“Para cuidar da advocacia como queremos fazer, é necessário ouvir. Não adianta nos encastelarmos em nossas convicções”, alertou.

Noronha esclareceu que “uma grande união de esforços” será o motor responsável para organizar o fluxo de demandas, críticas e reclamações colhidas em todas as seccionais do país e no Conselho Federal da OAB.

No encontro, foram definidas ações para a efetivação da autonomia e independência do órgão, tendo por referência o papel da ouvidoria de harmonizar o relacionamento entre a instituição e toda a classe profissional.

Além disso, foram discutidas estratégias que vão fomentar a comunicação com o cidadão, objetivando aperfeiçoar a qualidade dos serviços prestados aos advogados e a sociedade em geral.

Entre as primeiras ações estão dotar as ouvidorias de melhores condições estruturais para atendimento, a implantação da Ouvidoria da Mulher em todas as seccionais da OAB e a criação de um “Selo de Qualidade” para as seccionais que atendam aos padrões de eficiência para o funcionamento de suas respectivas ouvidorias.

Para o diretor-tesoureiro da OAB, Leonardo Campos, a ouvidoria é um dos principais instrumentos de auxílio à OAB em sua missão de estar em sintonia com os advogados brasileiros. “Para fazer uma gestão que vá ao encontro da advocacia e resgate sua essência, não há dúvidas de que a ouvidoria se faz primordial. E a diretoria nacional, somando esforços às das seccionais, vai formatar políticas institucionais de fortalecimento dessas estruturas. É o momento de promover a reconexão da OAB com a cidadania, e os ouvidores do Sistema OAB são peças-chaves disso”, disse.

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