Márcia Fellipe, um dos grandes nomes do forró da atualidade e lembrada por sua participação caótica no Power Couple Brasil, entrou em outro embate caloroso, desta vez não em busca de um prêmio em dinheiro, mas uma luta judicial contra seu ex-empresário, Tuta Sancho, que a fez perder o direito de usar o nome artístico pelo qual é conhecida.
Sancho alegou que Márcia Fellipe é uma marca, já que o nome verdadeiro da cantora é Márcia Rachel da Silva Ribeiro, cuja propriedade é divida, sendo que 50% pertence à forrozeira e os outros 50% à ele, que deseja receber metade de tudo o que a artista faturar com o nome, que é registrado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
“Um ex-sócio entrou na justiça querendo ter o direito de ter o nome Márcia Fellipe, mas eu não tinha contrato de exclusividade com essa pessoa, que, aliás, eu ajudei muito… [Sensação de] impotência, raiva e tristeza. Muitas vezes, fiz o show fatigada enquanto a pessoa estava viajando”, desabafou Márcia em uma entrevista.
Em setembro de 2022, a Justiça determinou que ela deixasse de usar o nome Márcia Fellipe, que segundo ela é uma homenagem ao filho mais velho, Fellipe. Desde então, a cantorapassou a assinar apenas como Márcia, a Fenomenal.