A 25ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) negou dois recursos do atacante Willian “Bigode” sobre a penhora de suas contas bancárias para ressarcir o prejuízo que o lateral-direito Mayke, seu ex-companheiro no Palmeiras, teve com o golpe das criptomoedas aplicado pela operadora Xland, que foi indicada pela WLJC Consultoria e Gestão Empresarial, empresa de aconselhamento financeiro de Willian, sua esposa e mais uma sócia.
Em julgamento realizado pelos desembargadores Marcondes D’Angelo, Hugo Crepaldi e Carmen Lúcia da Silva, foi primeiramente negado recurso para retirar a WLJC do polo passivo da ação, o que foi determinado em 1ª instância em junho deste ano.
Com isso, a empresa de “Bigode” seguirá respondendo judicialmente por ter indicado a Xland a Mayke para investimentos em criptomoedas.