A CBF virou alvo de processos na Justiça que geram uma cobrança de R$ 460 mil. As ações foram abertas por duas empresas que prestaram serviço à entidade — uma de internet e outra de impressoras.
A Selbetti acionou a CBF e cobra R$ 403 mil, além de honorários advocatícios, alegando que a entidade tem 12 faturas em aberto.
O serviço em questão é a locação de impressoras e material para impressão. Mensalmente, a CBF gastava cerca de R$ 30 mil, em contrato assinado em 2020.
Já a Algar Telecom diz que a CBF deixou quatro faturas sem pagar, de junho a setembro de 2022. O valor cobrado, com multas e correções, está em R$ 57 mil.
O serviço prestado pela companhia de telecomunicações envolvia a rede de conexão interna da CBF.
Os dois contratos foram originalmente assinados em gestões anteriores a do presidente atual, Ednaldo Rodrigues.