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RECORDE: Semana Nacional da Execução Trabalhista movimenta mais de R$ 4,3 bilhões

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A 13ª edição da Semana Nacional da Execução Trabalhista 2023, promovida pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), foi encerrada com mais de 397,4 mil atendimentos em todo o país e movimentou mais de R$ 4,3 bilhões. O valor é recorde e supera os R$ 2,8 bilhões do ano passado.

Com o slogan “Processos são vidas – A Justiça além dos números”, a campanha deste ano também realizou mais de 77,3 mil audiências, homologou 21,9 mil acordos e promoveu 607 leilões de bens para quitação de dívidas trabalhistas.

Dos R$ 4,3 bilhões movimentados, R$ 1,2 bilhões são oriundos de acordos firmados durante a semana e R$ 1,8 bilhões de pagamentos liberados via alvarás. Os valores recolhidos a título de INSS e Imposto de Renda chegaram a R$ 381,7  milhões de arrecadação de INSS e Imposto de Renda.

Além disso, R$ 163 milhões foram arrecadados por meio de leilões e quase R$ 629,6 mil por outras formas de recolhimento e bloqueios.

Os dados consolidados podem ser conferidos no Painel da Semana Nacional da Execução Trabalhista.

RANKING

Entre os Tribunais Regionais do Trabalho de grande porte, os primeiros colocados em movimentação foram os da 1ª Região (RJ), o da 15ª Região (Campinas/SP) e o da 2ª Região (SP).

Dos de médio porte, os destaques foram os TRTs da 10ª Região (DF/TO), da 5ª Região (BA) e o da 9ª Região (PR).

Entre os de pequeno porte, o ranking é encabeçado pelo TRT da 17ª Região (ES), seguido pelo da 14ª Região (RO/AC) e pelo da 24ª Região (MS).

A Comissão Nacional de Efetividade da Execução Trabalhista (CNEET) também vai divulgar o ranking das Varas do Trabalho e das unidades judiciais do primeiro grau que mais se destacaram durante a semana. Os dados estão sendo compilados, e o levantamento será apresentado em breve.

Em mensagem direcionada a todas as pessoas que atuaram para o sucesso da semana temática, o ministro Cláudio Brandão, coordenador nacional da Comissão Nacional de Efetividade da Execução Trabalhista (CNEET), agradeceu o empenho e a mobilização. 

Redação, com informações do TST

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