O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) divulgou nesta segunda-feira (26) que a Justiça decidiu aumentar de oito para 14 anos de prisão a pena imposta ao trio condenado por manter um menino de 11 anos acorrentado dentro de um barril, na cidade de Campinas, São Paulo.
O caso, que ganhou repercussão em todo o país, foi revelado em 30 de janeiro de 2021, quando policiais militares encontraram a criança acorrentada, com as mãos e os pés presos. O pai do menino, a madrasta e a filha desta última foram condenados e estão detidos desde a data em que o garoto foi resgatado. Vale ressaltar que ainda é possível apresentar recursos por parte dos réus.
Os réus foram condenados pelo crime de tortura e não têm o direito de responder em liberdade. Além disso, o pai do menino também recebeu uma condenação adicional por abandono intelectual, o que resultou em uma pena de mais 15 dias de detenção, a ser cumprida em regime aberto.
