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TJ-RN é eleito membro subcoordenador do Comitê Gestor Nacional do PJe

Foto: TJ-RN

jurinews.com.br

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O Tribunal de Justiça do RIo Grande do Norte (TJ-RN), representado pelo juiz auxiliar da Presidência, Diego Cabral, foi eleito, por aclamação pelos representantes dos oito tribunais, membro subcoordenador do Comitê Gestor Nacional do PJe.

A coordenação do Comitê Nacional fica a cargo do TJ de Minas Gerais. A eleição para o novo Comitê Gestor foi a primeira atividade técnica do Encontro Nacional dos Tribunais Estaduais Usuários do PJe que aconteceu em Belo Horizonte nos dias 24 e 25 de agosto.

O juiz Diego de Almeida Cabral, celebrou a escolha do TJRN como coordenador substituto para o comitê. “Essa escolha destaca o reconhecimento da expertise do TJRN no uso do sistema PJe e a importância do tribunal em contribuir para a coordenação e aprimoramento do sistema em nível nacional. A ideia é que esse Comitê Gestor possa movimentar a governança do PJe conjuntamente com os tribunais e o próprio CNJ. Faremos uma governança intermediada e a ideia é facilitar esse diálogo para melhorar o PJe para todos os usuários e a sociedade”, disse o magistrado do TJ potiguar.

Diego Cabral ressaltou a importância de terem sido escolhidos um tribunal de grande porte e um de pequeno porte, o que representa o Brasil de dimensões continentais. “Temos realidades muito diferentes e, quando você tem representantes de cada um dos segmentos, é possível polarizar e capitalizar as demandas e necessidades de cada um deles”, argumentou.

O juiz Rodrigo Martins disse que foi uma honra o TJMG ser escolhido como novo coordenador. “Hoje tivemos uma votação por aclamação e nós, do TJMG, pretendemos levar essa eleição com muita galhardia, para que possamos utilizar essa deferência e trazer ao comitê toda a expertise que o tribunal mineiro já tem no desenvolvimento do PJe. Vamos levar essa tecnologia para os tribunais de todo o país e permitir que todos tenham melhores condições para trabalhar com essa ferramenta”, frisou o magistrado da Corte de Justiça mineira.

“Antes, os tribunais não tinham esse poder de voz para influir nas decisões relevantes que envolviam o PJe. E agora vamos participar e poder ajudar a tomar decisões fundamentais para o desenvolvimento do sistema”, acrescentou o coordenador do UAILab.

Dentre as atribuições do comitê estão garantir que as atividades de manutenção respeitem os limites evolutivos estabelecidos; encaminhar à Gerência Executiva do PJe proposta de priorização do backlog de correção e melhorias; supervisionar especificação de requisitos, desenvolvimento, implantação, suporte e manutenção corretiva e evolutiva; auxiliar na especificação de requisitos técnicos e negociais e promover padronização e controle de versionamento, dentre outras.

Com informações do TJ-RN

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