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TJ revela que psicóloga flagrada em ataque homofóbico a funcionários de restaurante no RJ tem histórico de crimes

Psicóloga flagrada em ataque homofóbico a funcionários de restaurante no Rio tem histórico de crimes
Psicóloga flagrada em ataque homofóbico a funcionários de restaurante no Rio tem histórico de crimes

jurinews.com.br

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A psicóloga Juliana de Almeida Cézar que foi flagrada agredindo verbalmente um chefe de cozinha e agredindo fisicamente uma auxiliar de cozinha em um restaurante do Museu do Amanhã, localizado no Rio de Janeiro.

Descontrolada, ela lançou xingamentos homofóbicos contra Isabela Duarte e Henrique Lixa, que não reagiram. Na filmagem, Juliana é vista referindo-se aos dois indivíduos como “sapatão” e “viado”, entre outros insultos.

O momento foi registrado em vídeo pelos frequentadores do restaurante Casa Saulo. Na gravação, a autora do crime pode ser ouvida ameaçando Isabela, afirmando-se falsamente como desembargadora.

A mulher já havia enfrentado acusações de injúria qualificada. Segundo o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), o fato foi registrado em agosto de 2019. No entanto, o processo judicial foi suspenso em outubro do ano seguinte.

De acordo com a decisão do TJ-RJ, o processo foi suspenso pelo prazo de dois anos. No entanto, durante esse período, a psicóloga foi obrigada a cumprir certas condições, inclusive abster-se de cometer quaisquer delitos semelhantes.

Os autos do tribunal enfatizam que a acusada cumpriu as condições estipuladas. Consequentemente, o Ministério Público optou por encerrar a ação penal. Em 2013, Juliana de Almeida também enfrentou uma investigação, mas o caso acabou arquivado.

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