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DERROTA EM FAMÍLIA: Impedido de concorrer, ex-juiz não conseguiu eleger a mulher e a sogra

jurinews.com.br

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Wilson Witzel (PMB), ex-governador do Rio de Janeiro, tentou muito disputar o cargo novamente mas foi impedido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ).

Mesmo com a candidatura indeferida ao governo do estado, o ex-juiz federal ainda tentou eleger a mulher e a sogra a cargos eletivos, mas não obteve sucesso. Ambas são advogadas.

 A ex-primeira dama Helena Witzel (PMB) conseguiu apenas 492 votos e perdeu a disputa para uma vaga na Câmara dos Deputados.

O mesmo ocorreu com a sogra, Arlete Jenkins, que disputava uma vaga na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e teve apenas 172 votos.

Em 2021, o então governador sofreu um processo de impeachment, no qual perdeu os direitos políticos por cinco anos, ou seja, até 2027. Witzel foi acusado de fraudes na contratação de duas organizações sociais durante o combate à Covid-19 no estado. Em abril do ano passado, ele foi condenado pelo Tribunal Especial Misto do Rio pelos crimes de responsabilidade na área de saúde.

À época, havia a suspeita de que o escritório de advocacia de Helena tivesse sido usado para receber dinheiro indevido, pago por fornecedores com interesse em fraudar contratos firmados com o estado. Ela foi alvo de investigação da Operação Placebo, mas não há condenações no seu nome.

Quando sofreu o processo de afastamento na Alerj, Witzel perdeu os direitos políticos, mas mesmo assim decidiu sair do PSC, seu antigo partido, se filiou ao PMB e registrou a candidatura, que foi negada pela Justiça Eleitoral.

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