Está tudo pronto e palestrantes renomados internacionalmente já confirmaram presença para o II Encontro dos Centros de Inteligência do Poder Judiciário. O evento será realizado de 4 a 6 de outubro, no Centro de Convenções de Bonito, pelo Tribunal de Justiça de MS, por meio do Centro de Inteligência da Justiça Estadual de Mato Grosso do Sul (CIJEMS) e da Escola Judicial de MS (Ejud-MS).
O encontro, que tem o apoio da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) e a parceria do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) e do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região (TRT-24), destina-se a magistrados, assessores, assistentes de gabinete, servidores, estagiários, colaboradores terceirizados e público externo.
Pela programação, durante três dias de encontro serão abordados, dentre outros temas, o pensamento sistêmico para a solução de problemas complexos, a gestão de precedentes, políticas públicas de prevenção à litigância predatória e à litigância repetitiva, bem como práticas de cooperação entre os diversos Centros de Inteligência do país.
A abertura do II Encontro dos Centros de Inteligência do Poder Judiciário está marcada para começar às 19 horas do dia 4 de outubro, com a palestra magna do ministro Reynaldo Soares da Fonseca (Superior Tribunal de Justiça).
Somando-se às diversas apresentações realizadas por magistrados da Justiça Federal, do Trabalho e Estadual, haverá oficinas para debater e aprofundar os assuntos levantados pelos expositores.
Nos painéis os temas serão Os centros de inteligência e o pensamento sistêmico para a solução de problemas complexos; Centros de inteligência e a gestão de precedentes; Cooperação jurídica: potencialidades e boas práticas; Atuação dos Centros de Inteligências da justiça federal; A experiência da justiça do Trabalho na prevenção da litigiosidade predatória no polo passivo; DataJud – Política pública de prevenção à litigância repetitiva; Monitoramento e prevenção da litigância repetitiva.
Estarão também em discussões nos painéis A inteligência artificial como parceira da jurisdição; Boas práticas cooperativas; Cooperação Judicial e as demandas estruturais; Demandas predatórias: gestão e controle; o Tema 1.033 do STF, perspectivas de atuação dos Centros de Inteligência. A palestra de encerramento será da juíza Renata Gil (TJRJ) e auxiliar da Corregedoria Nacional do CNJ.
No encerramento haverá ainda a apresentação da consolidação dos trabalhos. Mais informações podem ser obtidas no site.