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BASTIDORES DA ORDEM

Gustavo Chalfun lidera intenções de voto para presidência da OAB-MG, confirma nova pesquisa

jurinews.com.br

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Começa a circular junto à advocacia mineira uma nova pesquisa que aponta que Gustavo Chalfun lidera as eleições para assumir a presidência da Ordem dos Advogados do Brasil em Minas Gerais (OAB-MG). Conforme o levantamento do Instituto Ver, registrado na OAB-MG nesta sexta-feira (1º), o candidato da situação contabiliza 42,9% das intenções de votos. As eleições da Seccional mineira acontecerão no dia 17 de novembro, pela primeira vez, em formato online.

Apoiado pelo atual presidente da OAB-MG, Sérgio Leonardo, Chalfun apresentou uma diferença de 25,1 pontos percentuais com o segundo colocado na pesquisa, Raimundo Cândido Neto. O levantamento mostra Neto com 17,8% das intenções de voto. Na terceira colocação, aparece o candidato Adriano Cardoso, com 3,5% da preferência dos advogados mineiros. Dos entrevistados, 34,3% disseram que ainda não decidiram em quem irão votar.

A pesquisa foi coletada em duas etapas, entre 15 e 22 de outubro, e entre 28 e 29 de outubro. Entre as duas ondas, Chalfun apresentou crescimento de 11,6 pontos percentuais. Enquanto na primeira estava com 31,3% das intenções de voto, na segunda, o número subiu para os atuais 42,9%.

Em contrapartida, Neto e Cardoso tiveram redução da preferência do eleitorado. Na rodada inicial, Neto tinha 18,1% das intenções de voto, número que caiu para 17,8%. Cardoso tinha 5,2%, e reduziu para 3,5%.

Considerando apenas os votos válidos, ou seja, excluindo os indecisos e quem pretende votar nulo/branco, Chalfun soma 66,8%. Raimundo Cândido Neto aparece com 27,7% das intenções de voto, enquanto Adriano Cardoso, com 5,5%.

Gustavo Chalfun também lidera o cenário espontâneo. O candidato registrou 33,6% contra 6,5% de Raimundo Neto. Já Adriano Cardoso contabiliza 2,3% das intenções de votos.

Para a pesquisa, o Instituto Ver entrevistou 1.200 advogadas e advogados inscritos na seccional mineira da OAB. O nível de confiança do levantamento é de 95%, enquanto a margem de erro é de 3,5%.




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