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TJ-RN quer como instituição inovadora, efetiva e sustentável até 2026

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“Ser reconhecida perante a sociedade como uma instituição inovadora, efetiva e sustentável”. É assim que o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ-RN) deseja ser visto pela população até o ano de 2026. Para tanto, se compromete a se pautar pelos valores da efetividade, inovação, proatividade, celeridade, sustentabilidade, transparência, ética e acessibilidade. Tudo isso, no cumprimento da sua missão de prevenir e dirimir conflitos promovendo a justiça e a paz social.

Esse compromisso da Justiça Estadual potiguar está expresso no Planejamento Estratégico do Poder Judiciário do Rio Grande do Norte para o período de 2021 a 2026, aprovado pelo Pleno do TJ-RN. O documento traz as diretrizes e caminhos por onde o TJ-RN deverá seguir para alcançar os objetivos alinhavados acima.

“O planejamento estratégico vem para definir como o Poder Judiciário deve funcionar. Todas as unidades administrativas e judiciais têm uma participação muito importante nesse processo, cada uma das secretarias do Tribunal, a Corregedoria, a Escola da Magistratura, a Ouvidoria. O planejamento não pode estar dissociado da cultura da organização. Assim, todas as nossas decisões, tanto em nossas atividades-meio como nas atividades-fim, elas serão baseadas no que foi definido no planejamento estratégico, para que nós possamos alcançar a missão da instituição”, destaca a juíza auxiliar da Presidência, Patrícia Gondim.

Ela observa também que pela primeira vez o planejamento trouxe um olhar para as serventias extrajudiciais, que exercem uma atividade delegada pela Corregedoria Geral de Justiça.

Foram estabelecidos no documento quatro eixos fundamentais – Perspectiva da Sociedade; Perspectiva de Processos Internos; Perspectiva de Aprendizado e Crescimento; e Perspectiva de Recursos Estratégicos – cada um envolvendo objetivos próprios que ao final deverão levar o TJ-RN a cumprir a missão, visão e valores firmados no planejamento estratégico.

Além dos objetivos traçados foram definidas iniciativas estratégicas que deverão ser realizadas para alcançá-los, bem como foram estabelecidos indicadores relacionados a cada um deles, para aferir a evolução e cumprimento das metas ao longo do tempo.

Dentro dos quatro eixos do planejamento estratégico, foram definidos 17 objetivos – cada um com diversas iniciativas a serem implementadas – e 50 indicadores estratégicos para a sua aferição.

A Secretaria de Gestão Estratégica (SGE) do Tribunal de Justiça será a unidade responsável por realizar a atualização, a implementação e o monitoramento da execução do plano. Para acompanhamento do planejamento estratégico, os gestores realizam periodicamente, a cada quatro meses, Reuniões de Análise da Estratégia (RAEs) para avaliação e acompanhamento dos resultados da execução do Planejamento Estratégico da Corte e eventuais ajustes necessários.

Confira abaixo os objetivos estabelecidos em cada um dos quatro eixos do planejamento estratégico:

Perspectiva da Sociedade

  • Garantir os Direitos Fundamentais
  • Entregar soluções úteis aos jurisdicionados

Perspectiva de Processos Internos

  • Incentivar o contínuo aperfeiçoamento da gestão judiciária
  • Garantir a segurança institucional
  • Aperfeiçoar a maturidade da gestão de processos administrativos, processos internos e projetos
  • Estimular a qualidade dos serviços extrajudiciais
  • Fortalecer a política judiciária de soluções alternativas
  • Incentivar a eficácia e efetividade da prestação jurisdicional
  • Incentivar a relação comunicativa do cidadão com o TJ-RN

Perspectiva de Aprendizado e Crescimento

  • Aprimorar a Gestão de Pessoas
  • Estimular o comportamento inovador e colaborativo
  • Valorizar o capital humano

Perspectiva de Recursos Estratégicos

  • Aprimorar a oferta, proteção e a qualidade dos dados
  • Fomentar a transformação digital
  • Aperfeiçoar a Gestão Orçamentária e Financeira
  • Impulsionar a implantação e a gestão de políticas de sustentabilidade e acessibilidade
  • Aprimorar a governança e a gestão da tecnologia e comunicação sob ótica de soluções colaborativas

Com informações do TJ-RN

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