Após ser diagnosticado com TEA, o oficial de justiça do TJ-PA, Pablo Carvalho, solicitou condições especiais de trabalho – um direito garantido por lei. A perícia emitiu parecer favorável, mas o TJ-PA pediu nova perícia, a fim de questionar a junta médica e se o servidor é apto para o cargo.
Pablo afirma que sua produtividade é acima da média, o que invalidaria qualquer argumento em relação a sua aptidão. O cearense também destaca que o processo administrativo, protocolado há 6 meses, teve o pedido de liminar ignorado.
O oficial de justiça finaliza sua denúncia com tom provocativo e conscientizador a respeito do capacitismo, ao relacionar à sua situação o recente caso do desembargador que viralizou com falas polêmicas sobre crianças com autismo.