O procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras não fará qualquer contestação à decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli que, no último dia 6, anulou as provas do acordo de leniência da Odebrecht firmado com o MPF em 2016.
Conforme um interlocutor de Aras, ele e seus auxiliares afirmaram que não moverão “um dedo” para recorrer ao STF, mesmo após as inúmeras críticas públicas à Operação Lava Jato, e manterá seu posicionamento até o fim da gestão, que termina no próximo dia 26 de setembro.
O presidente Lula deixou a definição do próximo PGR para quando voltar de uma viagem aos Estados Unidos, na próxima quinta-feira (21).
Após quatro anos no cargo, Aras tem dito que não está em campanha por mais uma recondução. Ele pretende advogar e voltar a dar aulas.
Redação, com informações do Metrópoles