Os três suspeitos de hostilizar e agredir o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediram a redistribuição do caso na Corte.
Eles também pedem acesso às imagens do circuito de segurança do aeroporto de Roma enviadas ao Brasil pelas autoridades italianas.
O advogado Ralph Tórtima argumenta que o caso foi incluído em um inquérito que investiga os ataques às sedes dos três poderes — relatado pelo próprio Moraes — sem que a situação investigada tenha “mínima vinculação com aquele episódio.”
“Por muito evidente, os fatos ora apurados em nada se relacionam com os acontecimentos do dia 8 de janeiro, o que torna incorreta a distribuição por prevenção, devendo-se, estes, serem redistribuídos por livre sorteio”, sustenta Tórtima.