A presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Maria Thereza de Assis Moura, não participará do julgamento do ex-jogador Robinho no tribunal, marcado para o dia 20 de março.
Na sessão, a Corte Especial do STJ analisará o pedido de homologação da sentença da Itália que condenou Robinho a nove anos de prisão por estupro naquele país, para que a pena seja cumprida no Brasil.
A presidente do STJ, porém, não presidirá o julgamento porque estará na Espanha participando de reunião da Comissão de Ética Judicial da Cúpula Judicial Ibero-Americana (Cumbre), da qual é coordenadora no Brasil.
O encontro acontecerá nos dias 20 e 21 de março em Madri. Segundo o STJ, o evento ocorrerá no mesmo horário do julgamento de Robinho no Brasil, o que impede a participação da ministra no julgamento por teleconferência.
Como estará ausente, Maria Thereza designou o ministro Og Fernandes, atual vice-presidente do STJ, para chefiar a sessão da Corte Especial do tribunal em que o caso de Robinho será julgado.