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Acordo no STF afasta risco de Ednaldo Rodrigues deixar a presidência da CBF até 2026

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A CBF levou ao Supremo Tribunal Federal acordo assinado por cinco dirigentes e pela Federação Mineira de Futebol para reconhecer a legitimidade da eleição de 2022, a que levou Ednaldo Rodrigues ao poder. O documento encerra longa disputa judicial que culminou, em dezembro de 2023, no afastamento de Ednaldo. O STF ainda vai homologar a petição de acordo entre as partes.

O acordo foi protocolado perto das 22h desta sexta-feira, no Supremo, na Ação Direta de Inconstitucionalidade, impetrada pelo PC do B há pouco mais de um ano – a revista “Veja” publicou a notícia primeiramente. O caso remete ao processo que começou com ação civil pública do Ministério Público do Rio de Janeiro em junho de 2017 e que levou anos depois à destituição do atual presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.

Assinaram o protocolo de acordo Antônio Carlos Nunes de Lima (Coronel Nunes), Castellar Neto, Fernando Sarney, Gustavo Feijó, Rogério Caboclo, a Federação Mineira de Futebol e a própria CBF. O documento reconhece a legalidade da Assembleia Geral Extraordinária da CBF e a legalidade da eleição – ambas realizadas em março de 2022. As partes aguardam a homologação do acordo no STF.

As partes justificam o acordo com menção à “controvérsia jurídica que dura mais de sete anos” e ainda lembram que “causa riscos para o futebol brasileiro, que podem levar à suspensão da seleção e clubes brasileiros de competições internacionais, como já alertado pela Fifa”.



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