O ano de 2022 marca o início de um novo tempo na advocacia brasileira. São muitas as expectativas das advogadas e advogados com os presidentes e as presidentes (5 no total) que estarão no comando das seccionais da OAB no triênio 2022-2024.
A partir de 1º janeiro caberá a eles e a elas iniciarem as mudanças tão prometidas na campanha eleitoral para o fortalecimento da classe nos estados.
18 presidentes vão estrear na função e ganharam uma folha em branco para escrever uma nova história para a advocacia. Será que vão honrar os compromissos assumidos e mostrar a que vieram? Será que vão administrar as seccionais para todos e todas, sem olhar para o retrovisor da campanha eleitoral e considerar que os recursos das anuidades não tem cores?
Outros 9 presidentes receberam mais um voto de confiança e terão um novo mandato para lutar pela advocacia. Será que vão fazer mais do que na primeira gestão? Ou vão se acomodar na confortável e vaidosa cadeira da Presidência?
A árdua e complexa missão que os presidentes e as presidentes terão pela frente está prestes a começar.
A capacidade de gerir suas seccionais e os destinos da advocacia estarão em jogo nos próximos meses.
A coluna “Bastidores da Ordem” vai seguir acompanhando para informar a advocacia e a sociedade brasileira sobre a atuação da OAB ou a falta dela nos estados. Esperamos que seja, de fato, um novo tempo, conforme foi tão prometido para as advogadas e advogados em todo o Brasil.