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Desembargadoras baianas afastadas ganharam R$ 126 mil em 2023

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Cinco desembargadoras do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), que foram afastadas de suas funções pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) há pelo menos quatro anos devido à investigação da Operação Faroeste, continuam recebendo altos salários, conforme revelam os dados disponíveis na Transparência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Essas magistradas são acusadas de participar de um esquema de venda de sentenças no estado.

Maria da Graça Osório Pimentel Leal, que se aposentou compulsoriamente por idade neste mês, recebeu um valor líquido de R$ 60.432,90 em janeiro, R$ 33.262,39 em fevereiro e março, e R$ 35.310,56 em abril. Ilona Márcia Reis, Lígia Maria Ramos Cunha Lima e Maria do Socorro Barreto Santiago receberam os mesmos valores nos respectivos meses.

A desembargadora Sandra Inês Rusciolelli Azevedo recebeu do TJ-BA R$ 60.537,17 em janeiro, R$ 33.314,53 em fevereiro e março, e R$ 35.362,70 em abril.

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