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Júri condena réu a 25 anos de prisão por assassinato de advogado dentro do escritório; OAB-RS atuou no caso desde o início

jurinews.com.br

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Mais de cinco anos depois do brutal assassinato do advogado Itomar Dória em seu próprio escritório enquanto cumpria o exercício da profissão, o réu foi condenado a 25 anos de prisão pela Justiça gaúcha.

O presidente da OAB-RS, Leonardo Lamachia e o presidente da Comissão Nacional de Defesa das Prerrogativas e Valorização da Advocacia, Ricardo Breier, acompanharam o julgamento do caso finalizado na última sexta-feira (15).

O crime ocorreu em 14 de dezembro de 2018, no município de Taquari, mesmo local onde ocorreu o júri.

Presidente da OAB-RS naquela época, Ricardo Breier relembra a atuação da Seccional gaúcha desde a notícia do assassinato. “O papel institucional foi cumprido desde o início deste triste episódio. A Comissão de Prerrogativas Estadual está de parabéns. Desde o fato ocorrido em dezembro de 2018, em momento algum descansamos até chegar ao dia do resultado do júri”, destacou Breier.

Em virtude do brutal assassinato que chocou a toda a advocacia, o dia 14 de dezembro se transformou no Dia Estadual de Defesa das Prerrogativas no Rio Grande do Sul.

Para o atual presidente da OAB-RS, Leonardo Lamachia, a Ordem gaúcha cumpre rigorosamente a sua missão de defender a advocacia de forma intransigente

“A nossa instituição, desde o primeiro momento, cobrou das autoridades públicas uma investigação célere e eficaz para identificar os responsáveis por esse crime bárbaro contra um colega advogado. Fiz questão de ir pessoalmente ao município para acompanhar o júri em busca de justiça”, disse Lamachia.

RELEMBRE O CASO

Segundo informações registradas pela Brigada Militar e pela Polícia Civil na época, no dia 12 de dezembro de 2018, o responsável pelo crime teria descido de um carro, entrado no escritório e solicitado uma consulta com o advogado trabalhista Itomar Dória. Assim que a vítima abriu a porta, o homem teria disparado com arma de fogo diversas vezes, e, na sequência, fugido do local.

Desde o ocorrido, a Ordem gaúcha tem acompanhado as investigações e trabalhado para manter viva a memória de Itomar. Mais de cinco anos após o episódio, uma série de atos já foram realizados pela OAB-RS.


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