A fuga de presos da penitenciária de segurança máxima federal de Mossoró (RN), é o primeiro teste de fogo da gestão Ricardo Lewandowski à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Em meio a críticas e expectativas, sua abordagem contrasta com a do antecessor, Flávio Dino, optando por notas em vez de entrevistas. O Ministério adota uma postura cautelosa diante da crise, priorizando dados confiáveis e evitando contradições.
Lewandowski decide enviar o secretário nacional de políticas penais, André Garcia, para lidar com a situação, seguido pelo afastamento da direção da penitenciária e intervenção.
Ao final do dia, veio a decisão de afastar a direção da penitenciária e partir para intervenção. Expediente que se popularizou na gestão passada, em que o secretário executivo Ricardo Capelli figurou como o interventor em momentos de grave crise.
Redação, com informações da CNN