Mais de 12 anos após o policial militar Fábio Lopes Apolinário ser assassinado na porta da casa da mãe em Santos, no litoral de São Paulo, a Justiça reconheceu que ele foi morto em razão da função na Polícia Militar (PM) e concedeu direitos à família da vítima.
O policial foi assassinado com vários disparos de fuzil em fevereiro de 2011 no bairro do Embaré, em Santos. Fábio, de 43 anos, estava de folga quando foi surpreendido pelos tiros disparados em frente a casa dos próprios pais. Ele foi socorrido e encaminhado ao pronto socorro, mas chegou morto ao local.
De acordo com Marcus, há uma lei que determina a “promoção post mortem” na PM. Isso significa que o Estado de São Paulo promove o policial a um posto quando ele morre no exercício da atividade.
No entanto, isso não aconteceu com Fábio, pois ele estava de folga no momento do crime. Por isso, a família entrou com ação no Tribunal de Justiça do Estado de SP há aproximadamente um ano e meio.