A Justiça revogou o benefício de prisão domiciliar de uma moradora de Itaí, no interior de São Paulo, que viralizou nas redes sociais ao decorar a tornozeleira eletrônica. Camila Fogaça de Almeida cumpre pena por tráfico de drogas.
O pedido de prisão preventiva, expedido pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP), foi aceito pela 1ª Vara Criminal na última terça-feira (1º).
Segundo a decisão, a acusada cometeu crime ao decorar a tornozeleira eletrônica com miçangas coloridas.
A Lei 12.258/2010 estabelece que o preso em regime aberto deve “abster-se de remover, de violar, de modificar, de danificar de qualquer forma o dispositivo de monitoração eletrônica ou de permitir que outrem o faça”.
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