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Homem é condenado a 14 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado em Joinville

Fachada do Supremo Tribunal Federal (STF) com estátua A Justiça, de Alfredo Ceschiatti, em primeiro plano.

jurinews.com.br

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Um episódio trágico ocorreu em 2022, após uma discussão, um homem atirou contra sua ex-companheira de forma abrupta, não dando oportunidade para que ela reagisse.

Em seguida, numa tentativa de encobrir os rastros do crime, o agressor derramou um litro de líquido inflamável sobre o corpo da mulher e ateou fogo.

Antes de fugir, trancou a porta do imóvel, dificultando a intervenção dos vizinhos para conter as chamas. Importante mencionar que o edifício onde o ocorrido aconteceu, era composto por várias quitinetes, todas habitadas, incluindo famílias com crianças.

Desta forma, o júri da comarca de Joinville, representado por um conselho de cidadãos, proferiu uma sentença condenatória ao indivíduo, impondo-lhe uma pena de 14 anos de privação de liberdade.

A sentença ocorreu devido a um homicídio triplamente qualificado por motivo fútil, uso de recurso que dificultou a defesa da vítima e emprego de fogo.

O réu, que se encontra atualmente detido, teve seu pedido de apelação em liberdade negado. Em breve, ele enfrentará outro julgamento relacionado a um crime com outra vítima, também do sexo feminino.

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