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Juíza e juiz do TJ-PR conquistam primeiro lugar no 2° Prêmio Prioridade Absoluta do CNJ

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Magistrada e magistrado do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) vencem, em primeiro lugar, Prêmio Prioridade Absoluta do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na categoria juiz, com projetos voltados ao incentivo à adoção e cuidados à criança e à família. A cerimônia da segunda edição do prêmio, ocorreu nesta quarta-feira (31/8), no Plenário CNJ.

Na ocasião, foram premiadas as práticas relacionadas às medidas protetivas (eixo temático I) e às infracionais (eixo temático II), cada qual subdividida em 5 categorias: Tribunal, Juiz, Sistema de Justiça, Poder Público e Empresas e Sociedade Civil Organizada.   

A magistrada, Claudia Catafesta, venceu com o programa “Corre em Família”, que trabalha com as famílias atendidas no Conselho Tutelar. A ação utiliza a metodologia de círculos de diálogos, que proporciona momentos de reflexão em comunidade, acolhendo e fortalecendo as famílias, diante de tantas fragilidades vivenciadas.

E o magistrado, juiz de Direito da Vara da Infância da Juventude da comarca de Toledo, Rodrigo Rodrigues Dias, venceu com o programa “Escola Amiga da Adoção”, que visa promover a conscientização da comunidade e dos profissionais da educação em relação a aspectos característicos da adoção, com a superação de mitos e preconceitos. A iniciativa oferta capacitações aos profissionais das escolas, sendo a adoção incluída como tema nos Planejamentos Pedagógicos das instituições de ensino. Os alunos das instituições também participam de diversas atividades sobre a temática. 

O Prêmio Prioridade Absoluta tem como objetivo selecionar, premiar e disseminar ações, projetos ou programas voltados à promoção, valorização e respeito dos direitos das crianças, dos adolescentes e dos jovens com a prioridade absoluta determinada na Constituição Federal e nas leis infraconstitucionais, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Marco Legal da Primeira Infância. 

As práticas premiadas ou que receberem menção honrosa constarão no banco de boas práticas a ser criado pelo CNJ e serão objeto de disseminação e fomento de conhecimento para que sejam replicadas. 

Com informações do TJ-PR

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