A Justiça manteve a decisão em que nega o pedido da defesa de Robinho para que o ex-jogador ficasse menos tempo preso na P2 em Tremembé, conhecido como presídio dos famosos no interior de São Paulo.
O pedido da defesa de Robinho era para que o crime pelo qual o ex-jogador foi condenado fosse considerado “comum” e não “hediondo”. O que, na prática, faria com que o ex-jogador ficasse menos tempo preso.
Em julho, o pedido foi negado pela Justiça. A defesa de Robinho recorreu, mas em nova avaliação na última sexta-feira (30) o juiz Luiz Guilherme Cursino de Moura Santos manteve a decisão negando o pedido.
Mario Rossi, advogado que representa Robinho no processo, foi procurado pela reportagem, mas não retornou até a publicação. Nos autos, consta que o processo foi encaminhado em 2ª instância para apreciação.