Desde que Alexandre Correa e Ana Hickmann ocuparam todos os veículos de mídia com uma separação conturbada, o Judiciário foi massacrado com processos. Muitas das ações foram movidas pelo próprio empresário. Uma delas tem como réu o SBT, por conta de supostas mentiras divulgadas em um de seus programas.
Acontece que, como já foi noticiado, o ex-marido de Ana Hickamnn tem enfrentado desafios para ver suas ações engatarem. Uma delas é a mencionada nesta matéria. Isso porque, neste processo em questão, Alexandre Correa pediu a gratuidade de Justiça, afirmando não ter condições de fazer o processo caminhar. O pedido foi negado.
Apesar da recusa à gratuidade, o autor, através de sua advogada, formulou um pedido inesperado na Justiça. Segundo Alexandre, sua realidade financeira é “precária”.
A decisão que indeferiu a Justiça gratuita, no entanto, diz outra coisa. O juiz do caso questionou a suposta situação de miséria de Correa, afirmando que o empresário narrou fatos e juntou documentos que indicam haver riqueza em sua vida.
Apesar disso, o ex-marido de Ana Hickmann seguiu afirmando ter bolsos furados. Por isso, pediu que as taxas judiciárias, valores normais para uma ação ser tocada no Judiciário, fossem parceladas em 6x mensais. Razoável? Parece que é, mas não para a Justiça.
O juiz logo fez questão de explicar que essa possibilidade sequer existe e nem possui previsão na lei.
Mas Alexandre Correa rapidamente recorreu e disse que o juiz é que está equivocado. Segundo sua defesa, o Código de Processo Civil prevê, sim, o tal parcelamento. O recurso ainda não foi apreciado.