O Ministério Público do Estado de Alagoas (MPAL) alcançou a posição de finalista em três categorias do 22º Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça (PNCJ), uma distinta competição promovida anualmente pelo Fórum Nacional de Comunicação e Justiça (FNCJ).
Na categoria de Mídia Social, a Diretoria de Comunicação (Dicom) está na disputa com a campanha “Intolerâncias”, que abordou a relevância do enfrentamento aos preconceitos racial, de gênero e religioso. Enquanto isso, na categoria de Reportagem Escrita, o MPAL concorre com a matéria “Quilombo dos Palmares: 427 anos de história contra o preconceito racial”.
Por fim, na categoria de Artigo Acadêmico, o MPAL está representado pelo artigo “Estratégias de comunicação aplicadas a órgão de Justiça em ações de conscientização: uma análise da campanha “Assédio Não – Dignidade para Todos” do Ministério Público do Estado de Alagoas”.
O anúncio dos trabalhos finalistas ocorreu na noite da última quinta-feira (2) durante uma transmissão ao vivo realizada pelo Fórum, revelando os selecionados entre os 340 projetos inscritos. Os vencedores serão revelados durante o XVIII Congresso Brasileiro dos Assessores de Comunicação do Sistema de Justiça (Conbrascom), programado para ocorrer em Fortaleza (CE) entre os dias 19 e 21 de junho.
O Procurador-Geral de Justiça (PGJ) expressou satisfação com as indicações: “O trabalho da Comunicação é essencial para ajudar o Ministério Público a estabelecer melhor relação com todos os profissionais que o integram, bem como com a população, que é a destinatária final dos serviços prestados pela instituição. Essa indicação de três iniciativas da Diretoria de Comunicação ao Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça é o reconhecimento do trabalho que vem sendo feito ao longo desses anos e que conta com o total apoio da nossa gestão”, celebrou.
A diretora da Dicom, Janaina Ribeiro, compartilhou o entusiasmo: “É sempre uma alegria ver o nosso trabalho reconhecido, ainda mais numa premiação nacional, em que a gente compete com dezenas de ações desenvolvidas pelas assessorias de comunicação de todo o Sistema de Justiça do Brasil”, declarou.
Redação, com informações do MPAL