
A Reinvenção da Advocacia
Por Lara Selem e Rodrigo Bertozzi
O foco na gestão legal e no marketing jurídico com os sócios da Selem Bertozzi Consultoria
Quem escreve
Lara Selem
Advogada, Escritora, Palestrante e Consultora em Gestão de Serviços Jurídicos especialista em Sociedades de Advogados e Planejamento Estratégico. Executive MBA pela Baldwin Wallace College (EUA), especialista em Gestão de Serviços Jurídicos pela FGV-EDESP e em Liderança de Empresas de Serviços Profissionais pela Harvard Business School (EUA). Fundadora da Selem Bertozzi Consultoria e do Instituto Internacional de Gestão Legal. Presidente da Comissão Especial de Gestão, Empreendedorismo e Inovação do Conselho Federal da OAB (2019-2021).
Rodrigo Bertozzi
Sócio da Selem Bertozzi Consultoria, Pioneiro no Marketing Jurídico e Gestão Legal desde 1998. Autor de 21 livros entre eles “ Marketing Jurídico Essencial”, “Marketing Jurídico e Inteligência Artificial”, “ A Nova Reinvenção da Advocacia”, e “Marketing Jurídico e os Neurojurídicos”. Experiência em mais de 750 Advocacias, Romancista, Palestrante, Administrador e MBA em Marketing.

‘Brasil vive uma democracia plena’: STF diz que apoia Moraes e não há crise de confiança na Corte ao rebater notícias da mídia internacional
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, reagiu nesta quinta-feira, 17, às reportagens publicadas pela revista britânica The Economist, que fizeram duras críticas à atuação da Corte e, em especial, ao ministro Alexandre de Moraes. Por meio de nota oficial divulgada nos canais do STF, Barroso afirmou que o conteúdo das matérias se alinha mais à narrativa golpista de grupos extremistas do que à realidade democrática vivida atualmente no Brasil.
Em uma das publicações, intitulada “Brazil’s Supreme Court is on trial”, a revista questiona o que considera uma “concentração excessiva de poder” nas mãos de Moraes e critica decisões da Corte que determinaram a remoção de conteúdos e perfis em redes sociais por promoverem discursos antidemocráticos. A reportagem também sugere que os ministros do Supremo seriam tratados como “celebridades” no país. Nenhum dos textos é assinado por repórteres, embora um deles mencione apuração feita em Brasília.
Barroso rebateu ponto a ponto as alegações e listou episódios recentes que ameaçaram a estabilidade institucional do país, como a invasão das sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023, acampamentos golpistas em frente a quartéis e tentativas de atentado a bomba em Brasília. “Foi necessário um tribunal independente e atuante para evitar o colapso das instituições, como ocorreu em vários países do mundo”, destacou.
A nota também esclarece que as decisões monocráticas criticadas pela revista foram todas posteriormente confirmadas pelo plenário ou pelas turmas do Supremo. Em relação à suspensão da plataforma X (antigo Twitter), Barroso explicou que a medida foi tomada por descumprimento de ordens judiciais e pela retirada dos representantes legais da empresa no país, e não pelo conteúdo das postagens. Assim que o representante legal foi restabelecido, a suspensão foi revogada.
Ao defender o ministro Alexandre de Moraes, relator de diversos casos envolvendo ataques à democracia, Barroso afirmou que quase todos os ministros do STF já foram alvos de ofensas do ex-presidente Jair Bolsonaro, e que essa situação não pode ser usada como argumento para afastamento ou alegação de suspeição. “Se a suposta animosidade em relação a ele pudesse ser um critério de suspeição, bastaria o réu atacar o tribunal para não poder ser julgado”, afirmou.
A nota termina com uma crítica direta ao viés da revista britânica: “O enfoque dado na matéria corresponde mais à narrativa dos que tentaram o golpe de Estado do que ao fato real de que o Brasil vive uma democracia plena, com Estado de direito, freios e contrapesos e respeito aos direitos fundamentais.”

TST valida norma que dispensa registro de ponto para empregados com ensino superior
A 5ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou, por unanimidade, o recurso de um engenheiro da Vale e confirmou a validade de norma coletiva

Marçal é condenado a pagar quase R$ 2 milhões por morte em acidente de trabalho
A 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região condenou, por unanimidade, a empresa Marçal Participações LTDA ao pagamento de aproximadamente R$ 1,9

Pedro Paulo Medeiros é o novo presidente da Comissão Nacional de Prerrogativas da OAB
O conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil por Goiás, Pedro Paulo Guerra de Medeiros, foi nomeado presidente da Comissão Nacional de Defesa das

TJ do Rio suspende decisão que negava isenção de custas a advogado
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro suspendeu uma decisão de primeira instância que obrigava um advogado a antecipar o pagamento de custas processuais

Ex terá que pagar aluguel por morar sozinho em imóvel do casal após separação
Um homem foi condenado a pagar mensalmente à ex-esposa o equivalente à metade do valor de mercado do aluguel do imóvel onde vive sozinho desde

Herança fora da dívida: TRT-9 exclui herdeiros de execução trabalhista iniciada após morte de sócio
O Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região decidiu pela exclusão de três herdeiros do polo passivo de uma execução trabalhista, ao reconhecer que não